domingo, 17 de abril de 2016

Meu filho quer ser youtuber

Gente, já faz anos que Luan, 8 anos, me pede pra criar um canal no Youtube. Ele quer falar de jogos e vive assistindo vários vídeos sobre isso. Não faço ideia de como eles conseguem fazer esses vídeos! Luan já gravou muito no meu celular: apresentando review dos bonecos dele; jogos no notbook; programas de tv...mas nunca cheguei a editar como ele gostaria. Ele se empolga mesmo com isso! Já com a escola...  não tem a mínima  empolgação. Então pensei numa estratégia! Ele terá q escrever roteiros, falar sobre livros que ler, pesquisar os assuntos que quiser falar... Assim ele estuda por outras formas ;) Será que vai dar certo? Vídeo piloto já tá no ar, confere aí:



terça-feira, 24 de março de 2015

Toda criança deve ser protegida!



Toda mãe (e pai também) enche os filhos e as filhas de cuidado. Sabemos, quase que instintivamente, que precisam de proteção e carinho. Cuidado com a alimentação, com o crescimento saudável, com frio, calor, higiene, educação...  Apesar de parecer óbvio, muitas crianças têm seus direitos violados diariamente, por este motivo em 1990 (depois de muita luta e da conquista da constituição cidadã  de 1988) nasceu o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente. Essa legislação regulamenta a doutrina da proteção integral à infância, percebe a criança e o adolescente como pessoas em fase de desenvolvimento, dotadas de direitos e necessidades específicas. Hoje quero falar de outro tipo de cuidado, as vezes ficamos meio sem jeito, sem saber como abordar esse tema com as crianças. Mas sabemos que quanto mais cedo conversamos com as elas sobre este tema mais as protegeremos. Estou falando sobre a violência sexual! É assunto sério, que em muitos casos acontece dentro de casa e afeta diretamente o desenvolvimento mental e social da criança. 


Sempre pensei muito em como conversar sobre isso com Luan, afinal a informação é a melhor proteção. Descobri na internet um projeto muito bom: Pipo e Fifi.


No site www.pipoefifi.org.br você pode fazer o download de um livro que de forma lúdica e divertida fala sobre a prevenção do abuso sexual na infância, além do livro você encontra várias outras atividades.


Já li o livro para Luan, e confesso que depois da leitura conversar sobre o tema ficou mais fácil. Meu objetivo agora é passar esse projeto adiante, tenho dois fortes motivos para isso. 
1- Luan já o conhece e logo Lucca também conhecerá, mas a minha responsabilidade com as crianças (também estabelecida no ECA) vai além. Crianças são de responsabilidade da família, da sociedade e do Estado. Como parte da sociedade me sinto responsável por nossas crianças. 
2- Abuso sexual de crianças e adolescente é crime com penas previstas na lei, ainda assim, mesmo que o culpado pague pelo mal que fez, o trauma é muito grande para as vítimas. Elas não serão vítimas para sempre, com apoio irão superar, mas prevenir ainda é o melhor remédio.

Espero que gostem da dica e das informações deste post
Por hoje é só!
Mais um registro da minha experiência como mãe de dois...

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Luan, o mais velho


Quando engravidei do meu primeiro filho tinha 20 anos. Foi bem assustador. Não sou casada e não vivia com o pai dele. Mas minha família e amigas me apoiaram em tudo, isso ajudou muito. O apoio é, sem sombra de dúvida, um fator importante nesta fase da vida. Nosso corpo muda, e nossas emoções ficam à flor da pele. Foi uma experiência maravilhosa, curti muito minha "barriga", engordei 13 quilos. Na escolha do nome fiz listas e listas, para meninas tinha vários, mas já tinha escolhido: Luna! Já para menino a lista era pequena e nenhum nome me agradava. Quando descobri que era menino não sabia que nome dar pra ele. Minha prima e afilhada (e agora comadre) sugeriu que eu invertesse as duas últimas letras do nome Luna, foi assim que escolhi o nome LUAN!
Quando pesquisei sobre este nome não encontrava com N no final só com M "Luam" e tudo que encontrei foi: calmo e tranquilo. E ele até era muito calmo quando bebê. Mas hoje as buscas pelo nome encontro outros significados: 

Dicionário de nomes própriosO nome Luan é diretamente proveniente do Gaélico Luan e significa "guerreiro". Também é possível que Luan seja um derivado de "Luna", a palavra em latim para "lua", significando então "relativo à lua" ou mesmo "filho da lua".
Baby CenterDe origem obscura. Significa "leão" em albanês, ou então vem de uma raiz germânica ou gaélica e significa "guerreiro". Pode também ser o masculino de Luana, com origem havaiana equivalente a "tranquilo", "satisfeito". Há também quem especule se tratar de uma corruptela de luna ("lua", em latim).

Luan nasceu em 11 de julho de 2011, parto normal, com 51,5 cm e pesando 3,495 kg. 

Mamou até os 4 meses.  Amava tomar banho (acho que todo bebê gosta, né?)

Amo essa foto :)

Deu seus primeiro passinhos tinha apenas 8 meses, um pitoco andando pela casa! Sempre foi muito medroso, chorava sempre que via uma criança falar, se assustava com o barulho do liquidificador, de sacos plásticos e de fogos de artifício.
Primeira páscoa

 Primeiro São João

Começou a estudar com 2 anos e 6 meses, sempre foi muito inteligente, aprende com facilidade, mas muito preguiçoso com as tarefinhas. É muito sentimental, chora com desenho animado e histórinhas tristes. Tem uma personalidade forte, as coisas tem que ser do jeito dele! (tentando trabalhar isso!)

Vamos ver mais fotos do meu filhote mais velho?

 Primeiro carnaval

Soninho bom!

Brinquedinho favorito

Pendurado no varal

Na caixa de brinquedos

 Com sete aninhos




sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Dor de crescimento

Gente tá aí uma coisa que eu não sabia, crescer dói! Talvez seja porque eu não cresci muito rsrs. Brincadeiras a parte, quero falar hoje sobre algo que incomoda muitas crianças (e que deixa muitas mães acordadas durante as madrugadas): a "dor do crescimento". Ela existe, não é lenda. Tá, o nome pelo qual essa dor é conhecida nos faz pensar que ela existe porque a criança está crescendo. Mas se fosse assim, toda criança sentiria esta dor, não é?
Luan sente está dor já faz anos, foi uma amiga quem me falou se tratar de dor de crescimento, pois a filha dela já sofreu com isso. Mas achei que era mito. Levei à pediatra e ela me disse a mesma coisa, "é a dor do crescimento." Porém não me explicou nada. Ainda assim, cada vez que ele chorava a noite, reclamando que as pernas estavam doendo, me batia uma angustia "o que será que esse menino tem?" Então resolvi pesquisar!

O que é a "dor do Crescimento"?
Como falei, é meio suspeito algumas crianças sentirem está dor e outras não, afinal todas estão em fase de crescimento. E a ciência também não encontrou nenhuma ligação entre esta dor e o quadro de aumento de altura ou peso. Também não tem nada haver com inflamações nas articulações ou problemas ósseos. ELA NÃO É UMA DOENÇA! Por tanto, não há cura. Simplesmente some, sem nenhuma explicação, assim como surge. Crianças que sofrem com essas dores podem fazer exercícios físicos normalmente.

-> Então por que tem este nome?
Porque ocorre na fase de crescimento das crianças, então acreditava-se que havia alguma relação. Já foi constatado que não há relação alguma e tentaram mudar o nome para Dores nos Membros, mas o nome anterior já estava na boca do povo e não foi possível mudar.

-> Quais crianças podem sentir essa dor?
Luan começou a sentir essas dores a partir dos 4 anos, geralmente atinge as crianças na faixa de 3 a 13 anos. Qualquer criança pode ser acometida desta dor, ela não faz distinção entre meninos e meninas. São, em geral, crianças saudáveis e ativas.

-> Causas
Não há um consenso sobre o que causa estas dores. Existe uma série de hipóteses que tentam explica-las.  "É muito comum encontrarmos distúrbios emocionais ou simplesmente uma situação de crise própria da idade (nascimento de um irmão, ingresso na escola, mãe que começa a trabalhar). Observa- se também que essas crianças são, em geral, filhas de pais que também tiveram quadros semelhantes durante a infância e, nas próprias crianças, são encontradas outras situações de dor crônica como dor de cabeça ou dor abdominal, ou seja, parece haver mesmo uma combinação de fatores emocionais associados a uma 'tendência' à essa dor crônica", afirma Marcelo Resbscheid, pediatra e neonatologista do Hospital e Maternidade São Luiz (SP).

-> Como são e quando acontece estas dores?
São dores nas pernas, variam muito, pode ser nas coxas, panturrilhas, joelhos, pés. Geralmente ocorrem no fim da tarde e podem acontecer todos os dias ou ter intervalos que variam de criança para criança. Podem durar minutos ou horas. Não são acompanhadas de febre ou inchaço local. Meu filho reclama de dores na parte de trás dos joelhos, e as vezes na panturrilha, chora e estica as pernas em busca de alívio. Os episódios ocorrem durante a madrugada, pela manhã já não sente nada. Ocorrem geralmente em intervalos de semanas entre um episódio e outro.

-> Tratamento
Para alívio das dores o mais indicado são as massagens e compressas quentes. Em alguns casos, quando as dores são muito intensas, pode ser necessário utilizar analgésicos (sempre com indicação médica, claro). Com Luan nunca precisei usar analgésicos, Faço massagens até que ele volte a dormir. Também é indicado que a criança faça alongamentos durante o dia (sempre supervisionado).
O mais importante é ter paciência, as vezes parece birra, mas a criança precisa de atenção e carinho. Parece ser difícil, principalmente depois de um dia cheio, passar madrugadas com o pequenino, mas é muito necessário para que a criança se desenvolva de forma saudável.

Atenção
Apenas profissionais podem fazer qualquer diagnóstico, por isso, mesmo que seu filho ou filha tenha estes sintomas procure o pediatra.

Fontes:
ABC da Saúde
Pediatra em Foco
Revista Viva Saúde
Guia do Bebê

Por hoje é só!
Mais um registro da minha experiência como mãe de dois...

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Festa de Halloween


Com o Halloween chegando resolvi fazer uma resenha sobre a festa de aniversário de 7 anos do Luan. Foi super bacana organizar essa festinha! Visita lá o blog +Brebotes&Brebosês que deixei tudo explicadinho.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Meu filho não quer comer feijão!


Dizem que "dez entre dez brasileiros preferem feijão"... Mas a maioria dos brasileirinhos e brasileirinhas não querem nem ver, quem dirá comer o feijão. Luan tem agora 7 anos e diz que não gosta de feijão. Ele está numa fase de comer muito, está sempre com fome, mas fome de besteiras. Não gosto disso, tanto sódio e açúcar não deve fazer bem a ninguém, muito menos a uma criança. Com Lucca ainda não tenho esse problema, ele gosta de feijão (e de praticamente tudo). Eu também não acho certo força-lo a comer, acredito que isso só vai fazer com que tenha uma impressão negativa sobre o alimento em questão. Quando me pego diante de uma questão como essa gosto muito de lembrar como era quando EU era criança... Eu não gostava de comer feijão! Entendo perfeitamente o que se passa com ele, mas tenho que cuidar da saúde do meu filho... Então fui à procura de dicas que pudessem me ajudar. 

Pesquisa na net...
Na internet tem vários sites que falam sobre comida divertida, mas e o feijão??? Encontrei apenas três dicas: esconder, substituir e enfeitar. Sou artesã e adorei a última!
Achei ideias super fofas:

Imagem: Comida na Rede



Me empolguei, rsrs. Eu quis decorar cada prato de Luan (e de Lucca também)! Tudo muito lindo, mas com Luan não funcionou muito bem...

Truques da mamãe...
Minha mãe sempre fez varias decorações no meu prato e dos meus irmãos para nos estimular a comer. O que mais me lembro era do cogumelo feito com ovo cozido, tomate e maionese. Tinha também vários rostinhos onde o macarrão virava o cabelo e etc.
Com o feijão ela fazia "porquinho", um bolinho feito com feijão, macarrão, arroz, carne, verdurinhas, farinha... Na verdade é um almoço completo, mas bem misturadinho. Eu amava! Tanto que já grandinha fazia pra mim mesma. Claro que fiz para Luan, e ele também gostou. Fiquei tão feliz! Conversei com ele e chegamos a um acordo: feijão uma vez na semana! "Só se for porquinho" foi a resposta dele.

Conversa com uma profissional...
Geralmente quando preciso de ajuda quanto à alimentação busco os conselhos da minha amiga Izabelle Caroline, nutricionista. E neste caso não foi diferente! Segundo ela, é normal que crianças em idade escolar tenham "rejeição" a certos tipos de alimentos, como carne, leite e feijão! Porém, mesmo sendo uma fase, temos que sempre tentar oferecer esses alimentos ou arranjar "substitutos" para eles,já que são importantes na alimentação diária. 
Trocando emails com Iza descobri que o feijão é uma das nossas principais fontes de proteína vegetal (que são essenciais para a saúde dos tecidos do corpo  - osso, pele, órgãos e músculos), além de provê todos os aminoácidos necessários ainda tem carboidratos, fibras,  fonte das vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B6), ácido fólico, ferro, fósforo e magnésio...NOSSA! Eu sabia que o feijão é importante, mas não sabia o quanto! Só para ter uma ideia, a recomendação do feijão é de pelo menos 5 vezes por semana. Para a idade do Luan seria de pelo menos 4 vezes por semana.

Dicas da profissional... 
1 - Ele pode ser substituído por outros alimentos sim! O feijão faz parte da família das leguminosas, desta forma, outros alimentos desta família podem substituí-lo como: ervilhas, grão de bico, soja, lentilha, fava, tremoço e claro, você sempre pode testar os vários tipos de feijão e ver qual mais o agrada. 

2 - Com 7 anos a criança já é bem grandinha, já entende muita coisa, você deve (se é que já não faz) explicar pra ele a importância dos alimentos para a saúde dele...

3 - Buscar formas lúdicas para ensinar... Tem um vídeo bem legal para crianças no Youtube, ensina a importância dos alimentos.




E afinal, o que deu certo?

Observação e conversa! Isso mesmo. 

1- Esconder o feijão. Percebi que ele realmente não gostava quando o feijão estava aparente. Comecei a utilizar o caldo do feijão junto com o molho da carne para fazer pirão. Outra coisa que ele gosta é a sopa com o caldo do feijão (minha mãe costuma passar o feijão no liquidificador antes de fazer a sopa)

2- Conversa. Sempre é bom deixar a criança ciente do que acontece em sua vida. Expliquei para Luan sobre a importância do feijão. Assistimos juntos ao vídeo indicado por Izabelle. E entramos em um novo acordo: feijão 4 vezes por semana. Tem dado muito certo.

3- Comida diverta. Enfeitar o prato dá sim muito resultado, mas o que eu usei foi um truque da minha mãe, o "porquinho".

4 - Substituir por outro alimento. Luan preferiu o feijão, o tradicional mulatinho.


Luan estava super animado para aparecer no blog


Lucca também gosta muito do "porquinho"!

Por hoje é só!
Mais um registro da minha experiência como mãe de dois...


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Ser Mãe...


Sou mãe a pouco mais de 7 anos e já deu pra perceber que não é nada fácil. Para falar a verdade nem sou tão mãe assim. Moro com a minha mãe e é ela que faz quase tudo por mim. Trabalho fora e até um tempinho atrás ainda estava estudando, então passava o dia inteiro fora de casa. 
Mas agora que já me formei e tenho mais tempo livre resolvi me dedicar melhor a maternidade. Esse blog será uma espécie de diário para que eu possa acompanhar meu desenvolvimento nesta caminhada e também para dar e receber ajuda das mamães conectadas! 
Sou mãe de dois meninos lindos, o Luan de 7 anos e o Lucca de 1 aninho. Duas fazes pra lá de diferentes! Acabei de me formar em Serviço Social, mas trabalho como assistente administrativo em uma escola estadual. Faz uns meses que fui transferida para uma escola que fica próximo de casa, o que vai facilitar muito minha vida de mamãe! Além disso sou artesã, trabalho com biscuit, uma de minhas paixões.

Quanto a maternidade...
Amor, carinho, proteção, cuidado, respeito, responsabilidade... palavras chave em um relacionamento mãe e filho. Quando engravidei do Luan tinha 20 anos, deu um medinho, mas sempre acreditei que as coisas só acontecem quando tem que acontecer. Não sou casada e não tinha nenhum relacionamento sério com o pai dele. Encarei a situação com a ajuda da minha família, que é a melhor do mundo! 
Um filho é algo muito sério, uma responsabilidade enorme colocada em suas mãos. Falo isso não só em relação às mamães, mas para os papais também! Nossa sociedade machista ainda vê como responsabilidade apenas da mãe a criação e educação das crianças, cabendo ao pai, "o Chefe da família" o dever do sustento. Porém a criança precisa do envolvimento de toda família em seu criação para crescer de forma saudável.
Uma criança é frágil, desprotegida, precisa de cuidados. A família é responsável por protege-la e ajudar na formação de seu caráter. Minha família é espirita e se tem uma coisa em que acredito é que as pessoas (principalmente filhos) estão em sua vida por um motivo. 
A maternidade é algo que precisa ser levado à sério! Devemos sempre procurar o melhor para aquela criança que está sob nosso cuidado. E é ai que a coisa complica... O que devemos ensinar? De que forma? Como deve ser sua alimentação? Quando devo dizer não? Qual a melhor escola? Que estratégia devo usar em cada situação? etc, etc... Eu sei que deve ter resposta para essas perguntas em vários sites, blogs e uma série de profissionais fala sobre esses assuntos. Eu mesma já busquei respostas na internet um "sei não" de vezes. Mas é que na prática a teoria é outra...

E assim começa a história deste blog...
Minha ideia, como já citei antes, é fazer deste blog uma espécie de diário de campo. Quero registrar aqui minhas tentativas, falhas e acertos como mãe de dois meninos de faixa etárias diferentes. Luan tem uma personalidade forte e foi criado durante quase 6 anos como o xodó da família, filho único, neto único, sobrinho único... Foi bastante mimado pela minha família inteira. é muito inteligente, mas quando se trata de estudar bate aquela preguiça. Ama super heróis e desenho animado. Já Lucca, muito seguro de si, é uma simpatia. Esperto, sorridente ainda está na faze da Palavra Cantada e Galinha Pintadinha. O desafio é bem grande!
Vamos ver no que vai dar!!!